terça-feira, 30 de outubro de 2018

O PEQUENO METHEORO

Meu terceiro livro infantil, chegará em breve. Aguardem !!!!


Theo é filho de um casal amigo. Aos seis anos, pedia que lessem para ele o meu "Pra fora Rex". Quando o conheci, anos depois, me perguntou se escreveria um livro para ele. O tema? Meteoro, respondeu. Então, Theo, aí está o seu livro, "As aventuras do Pequeno Metheoro". Espero que goste tanto quanto do Rex!




ELE CHAMA A ATENÇÃO DAS PESSOAS NA RUA.


Já fazia algum tempo que eu não andava em um carro que chamasse tanta atenção das pessoas como o Yaris, o lançamento mais esperado do ano da Toyota. Seu design realmente é atraente, especialmente no Hatch. Aliás, entre os jornalistas do setor, a opinião é de que ele já deveria ter vindo no lugar do Etios, colocado no mercado em 2012. Entretanto, a estratégia da Toyota se mostrou vencedora, com o Etios se colocando entre os modelos mais vendidos no País. 

Como se diz no setor, o sobrenome do carro pesa no seu reconhecimento público, e ele é um Toyota, que em 2018 completa 60 anos de Brasil.



O Yaris chega em dois modelos, Hatch e Sedã, ambas com cinco versões, e motorização 1.3 e 1.5, com a possibilidade de transmissão manual de 6 marchas e CVT de 7 velocidades, dependendo da escolha do comprador. Além disso, vem com muito conforto, na dianteira e na traseira, com seu piso plano, mesmo para os acima de 1.80 m. O rodar é macio e o silêncio a bordo, graças a sua suspensão, faz esquecer as ruas esburacadas da cidade. No porta malas, 310 litros no Hatch e 473  no Sedã, no tanque, 45 litros de combustível.

Um momento que pede atenção


Ao apresentar o Yaris, Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil,  lembrou que o País passa por um momento que obriga a uma atenção especial. Estamos atentos - afirma Chang - e seguimos acreditando  e investindo no Brasil, por isso trouxemos o Yaris, que esperávamos com grande ansiedade. 

Por sua vez, Steve Sant'Angelo, o CEO da Toyota para América Latina e Caribe, lembrou que o Brasil teve a primeira fábrica da Toyota fora do Japão e que é necessário acreditar no poder de desenvolvimento da região, que tem o Brasil na liderança.

De R$ 59.590 a R$ 79.990



Estes são os preços do Yaris, conforme a tabela divulgada pela montadora.
 O modelo Hatch já está a venda, porém o Sedã só chegará no dia 28 de junho.

Modelo
Versão
Preço público sugerido
Toyota Yaris
hatchback 2019
XL 1.3L 16V manual
R$ 59.590,00
XL 1.3L 16V CVT
R$ 65.590,00
XL Plus Tech 1.5L 16V CVT
R$ 69.590,00
XS 1.5L 16V CVT
R$ 74.590,00
XLS 1.5L 16V CVT
R$ 77.590,00
Toyota Yaris
sedã 2019
XL 1.5L 16V manual
R$ 63.990,00
XL 1.5L 16V CVT
R$ 68.690,00
XL Plus Tech 1.5L 16V CVT
R$ 73.990,00
XS 1.5L 16V CVT
R$ 76.990,00
XLS 1.5L 16V CVT
R$ 79.990,00


O POLICIAL RODOVIÁRIO, O MONZA SR 1.8 E EU.
Por Chico Lelis*

O Policial era fanático pelo Monza.
 Tinha um hatch, mas não era um SR 1.8 como aquele.


Corria o ano de 1986 e lá ia eu, correndo, mas dentro do permitido, para o Rio de Janeiro, levando um SR 1.8, vermelho, com sua aparência esportiva que causava admiração e realmente impressionava. Todo mundo olhava. Ele era realmente atraente.

Era gerente de Imprensa da GM e estava indo ao Rio, levando o carro para testes dos jornalistas cariocas, entre eles, Waldyr Figueiredo, Jader Vieira, João Mendes, Ivan de Oliveira...

Quando cheguei ao Posto da Polícia Rodoviária Federal, próximo à entrada de Penedo e Visconde de Mauá, (ainda se cruzava a pista, parando no acostamento), vi o policial me fazendo sinal para parar.

Como estava dentro da velocidade permitida, não me preocupei. Parei e busquei os documentos para apresentar ao homem da lei.

- Não precisa senhor. Eu só o parei para ver o  carro, esta maravilha. Olha só que coisa linda, adorei esta cor. Eu tenho um, mas não é SR como este. Motor de 106 cavalos, né? Pneu serie 60 e não 70 como o meu. E este banco Recaro, são bons mesmo?

Diante de tamanha "paixão" pelo SR, sai do carro e disse que ele podia entrar. Como um garoto que acaba de ganhar um presente ele não pensou duas vezes e entrou no Monza, ajustou o banco, colocou o cinto, pegou no volante e, visivelmente, se emocionou.

- Dê na partida, disse a ele.

Reação imediata e o ronco do motor foi ouvido.

Sugeri que ele desse uma volta, mas ele não caiu na tentação, explicando que não poderia fazer aquilo, apesar de estar "morrendo de vontade".

Pode "pisar" à vontade.

Vagarosamente o policial saiu do SR, como se tivesse se afastando de algo muito precioso para ele. E devia ser mesmo, pelas suas reações.

Estendeu a mão, agradeceu a oportunidade de conhecer o carro por dentro E me pediu: 

- Por favor, quando o senhor sair, pode pisar fundo no acelerador? Quero ouvir os pneus cantando no asfalto. Pode ir tranquilo que eu seguro aqui qualquer carro que venha.

E me encantou com um aviso:

- Pode abusar deste motorzão ai porque, daqui até o Rio, hoje não tem nenhum comando. Acelera tranquilo!

E lá fui eu, cantando pneu. (Pena ele não passava de 170 km/h).